GRUPO 3: CARBOIDRATOS OU GLICÍDIOS!!!!

Bateu uma fominha hein??!?? Que tal uma macarronada!

Fonte de energia para as nossas células, estamos estudando os carboidratos. Mas tudo de mais é veneno, então sua pesquisa é a seguinte:


Obesidade: diagnóstico (índice de massa corporal), suas causas e consequências para a saúde e tratamentos, dados estatísticos sobre obesidade no Brasil, sua evolução ao longo da história, crítica a automedicação, efeitos de propagandas que estimulam o consumo de alimentos hipercalóricos.
 
Responda a esse poste, com a sua pesquisa. No início identifique-se colocando as seguintes informações: Seu nome e sua turma.
Ao final da pesquisa coloque todas as fontes de livros e de sites que você utilizou para fazer seu trabalho.
Bom trabalho!!!!



Comentários

  1. Carboidratos, glícidos ou hidratos de carbono, são as biomoléculas mais abundantes na natureza, constituídas principalmente por carbono, hidrogênio e oxigênio, podendo apresentar nitrogênio, fósforo ou enxofre na sua composição. carboidrato é armazenado como amido nos amiloplastos; nos animais, é armazenado no fígado e nos músculos como glicogênio. É o principal combustível utilizado pelas células no processo respiratório a partir do qual se obtém energia para ser gasta no trabalho celular.
    Estrutural: determinados carboidratos proporcionam rigidez, consistência e elasticidade a algumas células. A pectina, a hemicelulose e a celulose compõem a parede celular dos vegetais.A quitina forma o exoesqueartrópodes. Os ácidos nucléicos apresentam carboidratos, como a ribose e a desoxirribose, em sua estrutura. Entram na constituição de determinadas estruturas celulares funcionando como reforço ou como elemento de revestimento.

    Conforme o tamanho, os carboidratos podem ser classificados em monossacarídeos, oligossacarídeos e polissacarídeos.
    ​Os alimentos ricos em carboidratos são principalmente os pães, os cereais, o arroz e as massas, por exemplo.

    Esses alimentos fornecem energia de forma muito eficiente para o organismo e, por isso,são muito importantes para uma alimentação saudável. Mas, quando consumido em excesso, eles se transformam em gordura, que é armazenada no corpo.


    Você está aqui: Jornal do Senado › Edição de 12 de março de 2013 › Cidadania
    12/03/2013 - Cidadania
    Obesidade cresce rapidamente no Brasil e no mundo


    Aumento do consumo de alimentos altamente calóricos e ricos em gordura, sal e açúcar, mas pobres em nutrientes ocorre juntamente com o crescimento do sedentarismo, mudanças nos meios de transporte e aumento da urbanização
    Juliana Steck

    “A falta de tempo e informação adequada levam as pessoas a
    trocarem pratos saudáveis por salgadinhos, refrigerantes e
    sanduíches, e a exagerarem na ingestão calórica e no
    consumo de açúcar”, diz o senador Cristovam
    Antes considerados problemas de países ricos, o sobrepeso e a obesidade estão em alta nas nações de baixa e média rendas, em especial nas áreas urbanas, conforme estudo da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). No mundo todo, já são responsáveis por mais mortes do que a desnutrição.
    No Brasil, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) publicou, em agosto de 2010, os dados da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF 2008–09), indicando que o peso dos brasileiros vem aumentando nos últimos anos. O excesso de peso em homens adultos saltou de 18,5% para 50,1% — ou seja, metade dos homens adultos já estava acima do peso — e ultrapassou, em 2008–09, o excesso em mulheres, que foi de 28,7% para 48%.
    O excesso de peso e a obesidade são encontrados com grande frequência, a partir de 5 anos de idade, em todos os grupos de renda e em todas as regiões brasileiras. O IBGE e o Ministério da Saúde entrevistaram e tomaram medidas de 188 mil pessoas de todas as idades em 55.970 ­domicílios em todos os estados e no Distrito Federal.
    No início de fevereiro, foram divulgados os resultados de um levantamento realizado pelo Programa Meu Prato Saudável, coordenado pelo Instituto do Coração (Incor), do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, no município de São Paulo, apontando que 66,3% dos entrevistados estão acima do peso: 28,9% estão obesos — sendo 19% com obesidade grau 1 (forma mais leve), 7,2% com grau 2, e 2,7% com o grau 3, conhecido como obesidade mórbida — e 37,4% com sobrepeso.
    Os resultados chamam mais a atenção porque estão bem acima do Vigitel 2011 (pesquisa telefônica feita pelo Ministério da Saúde), que apontava 15,8% dos brasileiros como obesos e 48,5% com sobrepeso. Um crescimento muito grande em pouco tempo.
    -Lavia Sousa ,1°A

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  2. Isabeliane Alves Nº: 12
    Obesidade:
    O diagnóstico da obesidade se dá pelo cálculo do IMC (calcule o seu gratuitamente) e pelo índice abdômen/quadril. Os valores estão passando por uma revisão e variam conforme a etnia, mas nas mulheres esse número não deve passar de 88 centímetros e, nos homens, de 102. Acima disso indicam a presença de obesidade central -- também chamada de abdominal ou visceral.

    Causas:
    A obesidade é uma doença complexa. Não existe uma única causa ou cura. Você ganha peso quando você ingere mais calorias do que queima. Mas a obesidade é influenciada por muitos outros fatores como: histórico familiar, o tipo de trabalho que faz, a raça e o ambiente.
    A forma como a obesidade pode afetar sua saúde depende de várias fatores, como sua idade, sexo, a quantidade de gordura do corpo e o quão ativo você é. Por exemplo, se você já tem uma idade avançada, mas pratica exercícios físicos regularmente, tem um risco menor de desenvolver doenças relacionadas ao peso do que jovens sedentários.

    Tratamento:
    Além do check-up tradicional, você pode fazer outros exames para monitorar sua saúde. Seu médico pode querer exames de sangue para verificar o diabetes tipo 2, a tireoide, problemas no fígado e os níveis de colesterol e triglicérides. O médico também irá checar a pressão, perguntar sobre os remédios que você está tomando, discutir o histórico familiar, o quão ativo você é, o quanto ingere de bebidas alcoólicas, o histórico de ganho de peso e quantas vezes você já tentou perder peso. Sabendo o tamanho de sua cintura com o Índice de Massa Corpórea (IMC) o médico poderá determinar seu risco de desenvolver outras doenças.

    Dados estatísticos sobre obesidade no Brasil
    No Brasil, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) publicou, em agosto de 2010, os dados da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF 2008–09), indicando que o peso dos brasileiros vem aumentando nos últimos anos. O excesso de peso em homens adultos saltou de 18,5% para 50,1% — ou seja, metade dos homens adultos já estava acima do peso — e ultrapassou, em 2008–09, o excesso em mulheres, que foi de 28,7% para 48%.

    Sua evolução ao longo da história:
    Há dois milhões de anos atrás, alterações no comportamento e qualidade alimentar ajudou a fornecer a energia e nutrição para apoiar o rápido desenvolvimento do corpo e tamanho do cérebro dos nossos antepassados. Hoje, os humanos modernos utilizam quase um quarto das suas necessidades energéticas a alimentar os cérebros, consideravelmente mais que qualquer outro primata (entre 8 a 10%) ou de outros mamíferos (entre 3 a 5%). De forma a apoiar o alto custo energético dos cérebros, os seres humanos consomem dietas muito mais ricas em calorias e nutrientes do que a dos outros primatas.

    Os perigos da automedicação:
    A medicação por conta própria é um dos exemplos de uso indevido de remédios, considerado um problema de saúde pública no Brasil e no mundo. Segundo dados do Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas (SINTOX), em 2003, os medicamentos foram responsáveis por 28% de todas as notificações de intoxicação.

    Propagandas estimulam consumo de alimentos calóricos pelas crianças
    A publicidade estimula o consumo. Até aí, nada de novo. O problema é quando tal estímulo está associado a ideias enganosas ou fantasiosas e tem como foco um público certo: o público infantil. De acordo com informações do Observatório de Políticas de Segurança Alimentar e Nutricional, somando canais de televisão abertos e fechados, 44% do total de propagandas alimentícias destina-se a crianças.

    http://universo.ufes.br/blog/2013/08/publicidade-de-alimentos-e-obesidade-infantil-uma-ligacao-nem-sempre-visivel/
    http://www.minhavida.com.br/saude/materias/1556-diagnostico-da-obesidade
    http://www12.senado.gov.br/jornal/edicoes/2013/03/12/obesidade-cresce-rapidamente-no-brasil-e-no-mundo
    http://www.alimentacaosaudavel.org/nutricao-evolucao-cerebro.html
    http://www.endocrino.org.br/os-perigos-da-automedicacao/

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  3. Wesley 1°B N°33

    Diagnóstico
    Apesar de não haver dúvidas quanto ao real aumento da
    obesidade nas crianças, persistem questões quanto ao
    melhor critério diagnóstico nessa faixa etária. Segundo
    Fisberg, o peso por estatura em crianças e o índice de
    massa corporal em adolescentes seriam os melhores indicadores.
    O autor cita dificuldades na avaliação da composi-
    ção corporal em crianças e também o desconhecimento
    quanto aos limites do percentual de gordura, associado a
    riscos em relação à saúde nessa faixa etária. Davies &
    Preece admitem ser insatisfatório o número de técnicas
    disponíveis para o estudo da composição corporal de crian-
    ças e adolescentes quando comparado aos adultos. Parte do
    problema pode ser atribuído às profundas alterações na
    composição corporal que ocorrem no processo fisiológico do
    crescimento, principalmente quanto às porcentagens de
    gordura, músculos e ossos

    Causas
    A causa da obesidade é multifatorial, ou seja, ela é decorrente de vários fatores que podem estar agindo isoladamente ou em conjunto. Entre esses fatores, está a ingestão aumentada de calorias, diminuição da atividade física, idade, fatores genéticos e emocionais

    Consequências
    As consequências da obesidade para o organismo das pessoas com excesso de peso são graves e incluem complicações como diabetes tipo 2, dificuldades respiratórias, infertilidade e até ataque cardíaco, por exemplo, que podem por em risco a vida.

    Tratamento
    O tratamento para obesidade pode ser feito com uma dieta para emagrecer, prática regular de exercícios físicos e com a toma de remédios para obesidade como a Sibutramina. Em alguns casos, quando a obesidade é mórbida e coloca em risco a vida, uma cirurgia de redução do estômago ou a colocação de um balão intragástrico pode ser indicada.

    Estatísticas Obesidade
    Recentemente, o Ministério da Saúde divulgou um pesquisa que revela que quase metade da população brasileira está acima do peso. Segundo o estudo, 42,7% da população estava acima do peso no ano de 2006. Em 2011, esse número passou para 48,5%. O levantamento é da Vigitel (Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico), e os dados foram coletados em 26 capitais brasileiras e no Distrito Federa

    Sua evolução ao longo da história
    AO LONGO DE HISTÓRIA DA HUMANIDADE, ganho de peso e depósitos exagerados de gordura foram vistos como sinais de saúde e prosperidade. Em tempos de muito trabalho e freqüente falta de alimentos, assegurar uma ingesta energética adequada para manter as necessidades mínimas de sobrevivência foi indispensável para a evolução da espécie humana, durante séculos e séculos de privações e carências calórico-protéicas, onde eram necessários muito trabalho, principalmente físico, para a obtenção e preparo dos alimentos. Hoje, no entanto, como existe facilidade para se obter alimentos, e o padrão de vida está cada vez mais sedentário, as pessoas comem cada vez mais e se movimentam cada vez menos, levando a um superávit calórico e favorecendo a obesidade nas pessoas predispostas geneticamente, tornando-se então numa ameaça que cresce como uma gigantesca onda, que ameaça a saúde dos habitantes da maioria das nações, principalmente as do mundo ocidental.

    Os Perigos da automedicação
    Não são poucas as pessoas que se tornam adeptas habituais de medicamentos ditos 'inofensivos' em busca de respostas rápidas para problemas corriqueiros de saúde. E correm riscos, pois a automedicação, na maioria das vezes, é perigosa. Embora alguns medicamentos apresentem, de fato, poucos riscos, e sua compra é facilitada por estarem 'do lado de fora' do balcão da farmácia, é preciso cautela.

    Propagandas estimulam consumo de alimentos calóricos pelas crianças
    A publicidade estimula o consumo. Até aí, nada de novo. O problema é quando tal estímulo está associado a ideias enganosas ou fantasiosas e tem como foco um público certo: o público infantil. De acordo com informações do Observatório de Políticas de Segurança Alimentar e Nutricional

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  4. Mateus evamgelista 1ºb
    O que é Obesidade?

    A obesidade é o acúmulo de gordura no corpo causado quase sempre por um consumo excessivo de calorias na alimentação, superior ao valor usada pelo organismo para sua manutenção e realização das atividades do dia a dia. Ou seja: a obesidade acontece quando a ingestão alimentar é maior que o gasto energético correspondente.

    Diagnóstico de Obesidade

    A obesidade é determinada pelo Índice de Massa Corporal (IMC) que é calculado dividindo-se o peso (em kg) pelo quadrado da altura (em metros). O resultado revela se o peso está dentro da faixa ideal, abaixo ou acima do desejado - revelando sobrepeso ou obesidade.

    Classificação do IMC:

    * Menor que 18,5 Abaixo do peso

    * Entre 18,5 e 24,9 - Peso normal

    * Entre 25 e 29,9 - Sobrepeso (acima do peso desejado)

    * Igual ou acima de 30 - Obesidade.

    Cálculo do IMC:

    * IMC=peso (kg) / altura (m) x altura (m)

    * Exemplo: João tem 83 kg e sua altura é 1,75 m

    * Altura x altura = 1,75 x 1,75 = 3.0625

    * IMC = 83 divididos por 3,0625 = 27,10

    * O resultado de 27,10 de IMC indica que João está acima do peso desejado (sobrepeso).

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  5. Mateus Evangelista 1ºb
    As consequências da obesidade

    As consequências da obesidade para o organismo das pessoas com excesso de peso são graves e incluem complicações como diabetes tipo 2, dificuldades respiratórias, infertilidade e até ataque cardíaco, por exemplo, que podem por em risco a vida.

    Além disso, a obesidade, que é quando o individuo tem IMC igual ou superior a 35, contribui para o surgimento de distúrbios psicológicos como baixa autoestima e, consequências sociais como isolamento social, por exemplo.

    Geralmente, a obesidade tem como principal causa a adoção de um estilo de vida sedentário e, afeta todas as idades, porém as consequências da obesidade na

    infância e na adolescência são ainda mais graves, pois a criança ou adolescente encontra-se em fase de crescimento, podendo afetar o desenvolvimento e diminuir os anos de vida.

    As causas

    A causas da obesidade podem ser explicadas principalmente por dois fatores: A ingestão exagerada de calorias e fatores relacionados ao desenvolvimento.

    A ingestão exagerada de alimentos pode ser desencadeados pelo estresse e por distúrbios emocionais. e como consequência, mais calorias são consumidas.

    Já os fatores relacionados ao desenvolvimento envolve as características das células gordas, e nestes casos, bebês e crianças obesas, podem ter até cinco vezes mais células adiposas quando adultos do que aqueles que possuem um peso normal durante a infância.

    Como o número de células não pode ser reduzido, o peso somente pode ser perdido através da redução da quantidade de gordura existente em cada célula, tornando o processo de emagrecimento mais difícil.

    Tratamento de Obesidade

    Como a obesidade é provocada por uma ingestão de energia que supera o gasto do organismo, a forma mais simples de tratamento é a adoção de um estilo de vida mais saudável, com menor ingestão de calorias e aumento das atividades físicas. Essa mudança não sóAs consequências da obesidade

    As consequências da obesidade para o organismo das pessoas com excesso de peso são graves e incluem complicações como diabetes tipo 2, dificuldades respiratórias, infertilidade e até ataque cardíaco, por exemplo, que podem por em risco a vida.

    Além disso, a obesidade, que é quando o individuo tem IMC igual ou superior a 35, contribui para o surgimento de distúrbios psicológicos como baixa autoestima e, consequências sociais como isolamento social, por exemplo.

    Geralmente, a obesidade tem como principal causa a adoção de um estilo de vida sedentário e, afeta todas as idades, porém as consequências da obesidade na

    infância e na adolescência são ainda mais graves, pois a criança ou adolescente encontra-se em fase de crescimento, podendo afetar o desenvolvimento e diminuir os anos de vida.

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  6. Mateus evangelista 1ºb
    As causas

    A causas da obesidade podem ser explicadas principalmente por dois fatores: A ingestão exagerada de calorias e fatores relacionados ao desenvolvimento.

    A ingestão exagerada de alimentos pode ser desencadeados pelo estresse e por distúrbios emocionais. e como consequência, mais calorias são consumidas.

    Já os fatores relacionados ao desenvolvimento envolve as características das células gordas, e nestes casos, bebês e crianças obesas, podem ter até cinco vezes mais células adiposas quando adultos do que aqueles que possuem um peso normal durante a infância.

    Como o número de células não pode ser reduzido, o peso somente pode ser perdido através da redução da quantidade de gordura existente em cada célula, tornando o processo de emagrecimento mais difícil.

    Tratamento de Obesidade

    Como a obesidade é provocada por uma ingestão de energia que supera o gasto do organismo, a forma mais simples de tratamento é a adoção de um estilo de vida mais saudável, com menor ingestão de calorias e aumento das atividades físicas. Essa mudança não só

    provoca redução de e reversão da obesidade, como facilita a manutenção do quadro saudável.

    Estatísticas

    O problema do excesso de peso e da obesidade tem alcançado proporções epidêmicas no mundo todo. A Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) 2008-2009, realizada em parceria entre o IBGE e o Ministério da Saúde, analisando dados de 188 mil pessoas brasileiras em todas as idades, mostrou que a obesidade e o excesso de peso têm aumentado rapidamente nos últimos anos, em todas as faixas etárias. Neste levantamento, 50% dos homens e 48% das mulheres se encontram com excesso de peso, sendo que 12,5% dos homens e 16,9% das mulheres apresentam obesidade.

    A POF revelou um salto no número de crianças de 5 a 9 anos com excesso de peso ao longo de 34 anos: em 2008-09, 34,8% dos meninos estavam com o peso acima da faixa considerada saudável pela OMS. Em 1989, este índice era de 15%, contra 10,9% em 1974-75. Observou-se padrão semelhante nas meninas, que de 8,6% na década de 70 foram para 11,9% no final dos anos 80 e chegaram aos 32% em 2008-09.

    Gráfico 1 – Evolução de indicadores antropométricos na população de 5 a 9 anos de idade, por sexo Brasil – períodos 1974-75, 1989 e 2008-2009

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  7. Mateus evangelista 1ºb
    Os Perigos da Automedicação

    Quem nunca tomou um remédio sem prescrição após uma dor de cabeça ou febre? Ou pediu opinião a um amigo sobre qual medicamento ingerir em determinadas ocasiões? A automedicação, muitas vezes vista como uma solução para o alívio imediato de alguns sintomas, pode trazer consequências mais graves do que se imagina. A medicação por conta própria é um dos exemplos de uso indevido de remédios, considerado um problema de saúde pública no Brasil e no mundo. Segundo dados do Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas (SINTOX), em 2003, os medicamentos foram responsáveis por 28% de todas as notificações de intoxicação. O uso de medicamentos de forma incorreta pode acarretar o agravamento de uma doença, uma vez que a utilização inadequada pode esconder determinados sintomas. Se o remédio for antibiótico, a atenção deve ser sempre redobrada. O uso abusivo destes produtos pode facilitar o aumento da resistência de microorganismos, o que compromete a eficácia dos tratamentos. Outra preocupação em relação ao uso do remédio refere-se à combinação inadequada. Neste caso, o uso de um medicamento pode anular ou potencializar o efeito do outro.

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  8. Mateus evangelista 1ºb
    O uso de remédios de maneira incorreta ou irracional

    pode trazer, ainda, consequências como: reações alérgicas, dependência e até a morte.

    Evolução da obesidade ao longo da história

    A obesidade está presente em nossa sociedade desde a pré-história, simbolizando, por vezes, beleza e fertilidade. No Período Neolítico as “deusas” eram cultuadas e admiradas por seios, quadris e coxas volumosas. Hipócrates, na medicina greco-romana, já alertava, no entanto, sobre os malefícios da obesidade para a saúde humana ao afirmar que a morte súbita era mais comum em indivíduos com excesso de gordura corporal. Ao longo do tempo, por conta do surgimento de novas necessidades humanas, os padrões de beleza e a composição corporal dos homens foram se modificando. Nas últimas décadas, a prevalência de obesidade vem aumentando exponencialmente, atingindo homens e mulheres de todas as faixas etárias, já sendo caracterizada como uma epidemia mundial. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), a obesidade pode ser conceituada como o acúmulo anormal ou excessivo de gordura no organismo que pode levar a um comprometimento da saúde. Isso porque essa condição corporal pode promover o desenvolvimento de diversas doenças no ser humano, dentre elas, podemos destacar: diabetes mellitus do tipo II e disfunções cardiovasculares, que são, atualmente, as principais causas de morte no Brasil. Além disso, o sujeito obeso tem alta probabilidade de desenvolver vários distúrbios de ordem psico-social, tais como: depressão, transtornos de ansiedade e alteração de imagem corporal. Todas essas consequências, atribuídas e

    associadas ao excesso de gordura corporal, fazem com que a obesidade, na sociedade contemporânea, seja considerado um grave problema de saúde pública. Existem inúmeras pesquisas científicas direcionadas ao estudo das causas do desenvolvimento da obesidade. Tal realidade pode indicar uma possível imprecisão no que diz respeito à identificação das reais causas dessa doença.

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  9. Mateus evangelista 1ºb
    A publicidade dirigida à criança

    A publicidade direcionada ao público infantil sustenta esforços profissionais carregados de atrativos na sedução do consumidor infantil, um poder de persuasão e obtenção de reconhecimento junto ao universo infantil, pela intermediação de brinquedos, dos personagens infantis e da marca. Esses fatores despertaram nas empresas o interesse em produzir meios de consumo para o público infantil.

    Dados revelam que as crianças possuem dentro de seu núcleo familiar 70% das decisões de compra, e representam para as empresas fidelização de consumo para o futuro, tornando-as dependentes do produto. Houve a constatação de grande influência das crianças na compra de diversos produtos, especialmente alimentos 92%, brinquedos 86% e roupas 57%. No ano de 2000, 71% dos pais afirmavam sofrer a influência dos filhos na hora das compras. No ano de 2003, o índice subiu para 80% nesta pesquisa, com 38% influenciando fortemente na decisão. Na escolha da marca, 63% deles influenciam nas compras, sendo que metade das crianças com idade entre 07 e 13 anos influencia de maneira exagerada.

    A indústria alimentícia usa personagens licenciados para aumentar a venda de alimentos com alto teor de gordura, açúcar e sódio ao público infantil. Esse foi um dos dados levantados pela pesquisa realizada pelo Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) em outubro de 2010, que avaliou a qualidade nutricional de alimentos industrializados com apelo ao público infantil. Foram analisados 44 produtos de 27 marcas, dos quais 37 apresentavam quantidades elevadas de nutrientes não saudáveis.

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